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Fernanda Godinho
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sábado, 30 de abril de 2016
quinta-feira, 28 de abril de 2016
quarta-feira, 27 de abril de 2016
Teatro Grego
Teatro Grego
Por Pedro Augusto
O
teatro na antiguidade foi uma das formas mais ricas de arte.
Originou-se nas festas que saudavam o deus Dionísio, e incluíam
espetáculos de mímica, dança, música, e a recitação poesias.
Existiam duas celebrações a esse determinado Deus: os Cultos Dionísiacos que eram apreciados pela população camponesa e as grandes festas Dionisíacas que eram celebrações que aconteciam no meio urbano onde era realizados concursos entre autores.
Primeiramente o teatro começou a ser cultivado em território ateniense, porém seu desenvolvimento foi muito rápido e logo se espalhou por toda área de influência grega, sendo cultivado também, posteriormente, pelos romanos que levaram a prática para pontos distantes da civilização.
O seu apogeu pode ser identificado após a ruina causada pelas Guerras Médicas da cidade de Atenas, onde não só o teatro foi reconstruído, mas como toda a cidade. Nesse período nós podemos perceber uma evolução muito grande do teatro principalmente nos enredos onde se destacariam a tragédia e a comédia.
Em termos culturais, Atenas não era superada de maneira nenhuma, por nenhuma cidade grega, pela grane produção de peças teatrais. Lá viveram os maiores pensadores e artistas do mundo grego e isso facilitou muito o desenvolvimento teatral na cidade.
Em relação as peças em si, originalmente eram encenadas exclusivamente por atores masculinos que usavam mascaras de linho enrijecido e representavam também personagens femininos. Logo depois uma grande novidade foi inserida na encenação, a inserção de um segundo ator, conhecido como deuteragonista e logo depois de um terceiro, o trigonista.
Vimos que após a guerras médicas o teatro grego deu uma guinada muito importante. Porém não foi o mesmo destino do proprio após uma outra guerra, a Guerra do Peloponeso.
Nesse conflito Atenas acabou saindo derrotada pela sua rival Esparta e com isso podemos notar uma queda muito brusca na produção teatral do período, mas não chegou a ter um fim. Apesar das atividades terem perdido a “vitalidade”, o teatro ainda continuou até o período Helenístico, quando o gênero preferido passou da tragédia para a comédia.
A tragédia era o gênero mais antigo do mundo e os temas eram relativos a religião ou contos de heróis. Já a comédia, o gênero novo que acabou caindo nas graças dos gregos, tinha temas mais voltados para o cotidiano, para os costumes, existiam até mesmo críticas aos governantes e na grande maioria das vezes eram tratados com sátiras.
Fontes:
http://www.suapesquisa.com/musicacultura/teatro_grego.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/História_do_teatro
Existiam duas celebrações a esse determinado Deus: os Cultos Dionísiacos que eram apreciados pela população camponesa e as grandes festas Dionisíacas que eram celebrações que aconteciam no meio urbano onde era realizados concursos entre autores.
Primeiramente o teatro começou a ser cultivado em território ateniense, porém seu desenvolvimento foi muito rápido e logo se espalhou por toda área de influência grega, sendo cultivado também, posteriormente, pelos romanos que levaram a prática para pontos distantes da civilização.
O seu apogeu pode ser identificado após a ruina causada pelas Guerras Médicas da cidade de Atenas, onde não só o teatro foi reconstruído, mas como toda a cidade. Nesse período nós podemos perceber uma evolução muito grande do teatro principalmente nos enredos onde se destacariam a tragédia e a comédia.
Em termos culturais, Atenas não era superada de maneira nenhuma, por nenhuma cidade grega, pela grane produção de peças teatrais. Lá viveram os maiores pensadores e artistas do mundo grego e isso facilitou muito o desenvolvimento teatral na cidade.
Em relação as peças em si, originalmente eram encenadas exclusivamente por atores masculinos que usavam mascaras de linho enrijecido e representavam também personagens femininos. Logo depois uma grande novidade foi inserida na encenação, a inserção de um segundo ator, conhecido como deuteragonista e logo depois de um terceiro, o trigonista.
Vimos que após a guerras médicas o teatro grego deu uma guinada muito importante. Porém não foi o mesmo destino do proprio após uma outra guerra, a Guerra do Peloponeso.
Nesse conflito Atenas acabou saindo derrotada pela sua rival Esparta e com isso podemos notar uma queda muito brusca na produção teatral do período, mas não chegou a ter um fim. Apesar das atividades terem perdido a “vitalidade”, o teatro ainda continuou até o período Helenístico, quando o gênero preferido passou da tragédia para a comédia.
A tragédia era o gênero mais antigo do mundo e os temas eram relativos a religião ou contos de heróis. Já a comédia, o gênero novo que acabou caindo nas graças dos gregos, tinha temas mais voltados para o cotidiano, para os costumes, existiam até mesmo críticas aos governantes e na grande maioria das vezes eram tratados com sátiras.
Fontes:
http://www.suapesquisa.com/musicacultura/teatro_grego.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/História_do_teatro
Arquivado em: Grécia Antiga, Teatro
sexta-feira, 22 de abril de 2016
Países assinam acordo do clima de Paris nesta sexta, na sede da ONU
O acordo é o primeiro pacto universal de luta contra a mudança climática de cumprimento obrigatório e determina que seus 195 países signatários ajam para que a temperatura média do planeta sofra uma elevação "muito abaixo de 2°C", mas "reunindo esforços para limitar o aumento de temperatura a 1,5°C".
http://g1.globo.com/natureza/noticia/2016/04/paises-assinam-acordo-do-clima-de-paris-nesta-sexta-na-sede-da-onu.html
quarta-feira, 20 de abril de 2016
Ficha técnica da peça A menina e o vento
Autor: Maria Clara Machado
Cenário: Carlos Wilson
Figurinos: Flávia Leão
Música Incidental: Carlos Cardoso
Canções: Pedro Besouro
Direção Musical: Carlos Cardoso e Pedro Besouro
Produção Musical: Rhaga Produções Musicais
Iluminação: Maneco Quinderé
Coreografia: Deborah Colker
Direção de Produção: Eddy Rezende Nunes
Direção Geral: Cacá Mourthé
Assistente de Direção: Vinícius Reis
Assistente de Figurinos: Beli Araújo
Assistente de Cenografia: Jandir Leite e Cico Caseira
Assistente de Iluminação: Nelson Leão
Operador de Som: Álvaro Diniz
Operador de Luz: Gisele Magalhães
Execução dos Figurinos: Valdira Barreto, Dagmar e Anita dos Santos
Execução do Cenário: Cico Caseira, Jandir Leite e Jorge Guirrera
Cenotécnico: Humberto Antero da Silva
Cartaz: Marcus Moraes
Diretor de Cena: Mônica Rezende Nunes
Contra-regras: Carlos Sabará, Carlos Mon, Poliana Hage
Adereços: Helia Frazão
Operador de Projetor: Carlos Couchon
terça-feira, 19 de abril de 2016
-Eu não sou um historiador, sou um paleógrafo.
paleógrafo
substantivo masculino
- 1.indivíduo que estuda ou se especializa em paleografia.
- 2.livro em que se aprendia a leitura de caracteres manuscritos.
segunda-feira, 18 de abril de 2016
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