Este blog tem o objetivo de compartilhar e ampliar os conhecimentos, postar vídeos , fotos e bibliografia , abrir um espaço para trocar ideias, portanto é um espaço para crescermos juntos!

Fernanda Godinho

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Ninho de Livro

Ninho de livro

Você conhece o projeto Ninho de Livro? A livraria Argumento do Leblon e outros lugares do Rio já receberam os ninhos.





https://www.facebook.com/ninhodelivro/


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CARIOCA NOTA DEZ

Renata Tasca é a criadora do Ninho de Livro

Publicitária é a responsável pela ação que distribui obras gratuitamente por praças da cidade

Por: Thaís Meinicke



Renata Tasca
(Foto: Felipe Fittipaldi)
Filha de um gaúcho com uma cearense, a publicitária carioca Renata Tasca, de 29 anos, cresceu ouvindo dos pais quanto era sortuda por morar no Rio. “Eles se conheceram aqui e escolheram este lugar para viver, por isso sempre me mostraram como ele é especial”, conta. Crescer nesse ambiente fez com que surgisse nela a vontade de colaborar de alguma forma para tornar a cidade ainda mais agradável aos cariocas. Como consequência disso, criou, no início deste ano, o Ninho de Livro. Como o nome sugere, a ideia é disponibilizar obras literárias em lugares públicos para que os transeuntes as peguem livremente. “Em uma viagem à França, passei por uma praça em que as pessoas deixavam os livros em caixas de leite e, na hora, pensei que poderia fazer algo parecido por aqui”, lembra. Adaptando o conceito, Renata desenvolveu casinhas de madeira coloridas para ser instaladas pela cidade. A porta não tem tranca e qualquer pessoa pode pegar os livros que ficam dentro de cada uma delas — e, eventualmente, deixar algum que já tenha terminado. 
"O projeto tem duas propostas: estimular a leitura e dar uma nova vida aos espaços públicos da cidade"
O primeiro “ninho” foi instalado em janeiro deste ano na Praça Sarah Kubitschek, em Copacabana. Desde então, outros oito pontos já receberam a iniciativa, entre eles o Morro do Vidigal, as praças Santos Dumont, São Salvador e Nelson Mandela, o calçadão do Arpoador e os parques Guinle e Lage. Apenas um deles não está em um local público: foi instalado no Colégio Pedro II, na Tijuca, a pedido da própria instituição. “Esperava uma resposta mais lenta, que as pessoas fossem demorar para começar a trocar os livros, mas tenho recebido muitos e-mails de gente pedindo para instalar as caixinhas em outros locais”, diz Renata, que faz rondas uma vez por semana para checar cada um dos locais e repor os livros, obtidos por meio de doações. A meta inicial é instalar cinquenta “ninhos” na cidade, mas ela espera que, com a ajuda de algum patrocínio, esse número possa aumentar. Outro plano que já começa a sair do papel é aliar a iniciativa a eventos voltados para a literatura, como o que ocorreu na inauguração da casinha do Vidigal, quando a escritora Thalita Rebouças comandou uma roda de leitura entre as crianças. “O projeto tem duas propostas: estimular a leitura e dar uma nova vida aos espaços públicos da cidade".

Planetário do Rio de Janeiro

http://planetariodorio.com.br/bloguinho/

Conhecendo as constelações


http://www.observatorio.ufmg.br/dicas13.htm

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Cometas


http://www.galeriadometeorito.com/p/cometas.html#.VtAmSPkrLIU

O que são Nebulosas?

http://www.galeriadometeorito.com/p/nebulosas.html#.VtAl3vkrLIU

Oposição de Júpiter fará planeta ficar ainda mais visível em 8 de março

http://gizmodo.uol.com.br/jupiter-visivel-8-de-marco/

Jupiter and its four planet-size moons, called the Galilean satellites, were photographed in early March 1979 by Voyager 1 and assembled into this collage. They are not to scale but are in their relative positions. Startling new discoveries on the Galilean moons and the planet Jupiter made by Voyager l factored into a new mission design for Voyager 2. Reddish Io (upper left) is nearest Jupiter; then Europa (center); Ganymede and Callisto (lower right). Nine other much smaller satellites circle Jupiter, one inside Io's orbit and the other millions of miles from the planet. Not visible is Jupiter's faint ring of particles, seen for the first time by Voyager 1. The Voyager Project is managed for NASA's Office of Space Science by Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology.

Confira o calendário astronômico de 2016

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Confira o calendário astronômico de 2016 mês a mês:

Calendário astronômico de 2016:
Saiba quando e o que olhar no céu

Superlua e chuva de meteoros: confira o que será visto nos céus de 2016

Superlua e chuva de meteoros: confira o que será visto nos céus de 2016


Chuva de meteoros Perseidas em 2013, na Califórnia (EUA)

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Notícia sobre uma bola de fogo


'Bola de fogo' explode sobre Atlântico a mil quilômetros da costa do Brasil


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O maior meteoro já visto desde o que atingiu a cidade russa de Chelyabinsk há 3 anos entrou na atmosfera da Terra sobre o oceano Atlântico, perto da costa brasileira.
O evento, que só foi divulgado agora, ocorreu às 11h55 do dia 6 de fevereiro. Ao queimar-se na atmosfera, a rocha espacial liberou o equivalente a 13 mil toneladas de TNT.
Esse é o evento mais grandioso do gênero desde o ocorrido em Chelyabinsk, em 15 de fevereiro de 2013. O meteoro que atingiu a região liberou 500 mil toneladas de TNT.
Mais de mil pessoas foram feridas na ocasião –a maioria atingidas por estilhaços de vidro de janelas.
Thinkstock
Meteoro que caiu perto da costa brasileira é o maior desde 2013
Meteoro que caiu perto da costa brasileira é o maior desde 2013
COSTA BRASILEIRA
Já a bola de fogo sobre o Atlântico provavelmente passou despercebida. Ela se desintegrou a cerca de 30 km da superfície do mar, a mil quilômetros da costa brasileira.
A Nasa (agência espacial americana) listou o acontecimento em uma página de internet que relata a ocorrência de meteoros e bolas de fogo.
Cerca de 30 pequenos asteroides (que medem entre 1 e 20 metros) entram na atmosfera da Terra anualmente, segundo pesquisas científicas. Como a maior parte da superfície terrestre é coberta por água, maioria deles cai nos oceanos e não afeta áreas habitadas. 

Locução adjetiva





Locução adjetiva, por sua vez, é uma expressão formada por duas ou mais palavras, com valor de adjetivo.
Vejamos alguns exemplos de locuções, com seus adjetivos correspondentes:
  • amor de mãe = amor materno
  • comportamento de criança = comportamento infantil
  • objetos de decoração = objetos decorativos
  • plano de governo = plano governamental
A maioria das locuções adjetivas é formada por PREPOSIÇÃO + SUBSTANTIVO, como nos exemplos acima.
Pode também ser formada por PREPOSIÇÃO + ADVÉRBIO, como nos exemplos abaixo:
  • cardápio de hoje = cardápio hodierno
  • pneus de trás = pneus traseiros
Há ainda locuções adjetivas que correspondem a adjetivos eruditos, vejamos os exemplos:
  • de abelha = apícola
  • de abóbora  =  cucurbitáceo
  • de fábrica = fabril
  • de abutre  =   vulturino
  • de açúcar =  sacarino
  • de águia   =  aquilino
  • de aluno   =  discente
  • de fera = beluíno, feroz, ferino
  • da chuva = pluvial
  • do lago = lacustre
As locuções adjetivas, evidentemente, possuem também a função de enriquecer o léxico do discurso, fazendo com que o texto se torne mais dinâmico, mais objetivo, mais poético... dependendo do uso que se faz das mesmas.
OBS 1: as locuções adjetivas não são formadas por verbos, pois neste caso seriam orações.
OBS 2: Nem sempre o significado da locução adjetiva corresponde ao significado do adjetivo a que ela se refere. por exemplo: “Os pensamentos de Fernando eram infantis.” Neste caso, o adjetivo infantis não quer dizer que são pensamentos “da infância”, mas que são pensamentos imaturos, ou “sem maturidade”.


LOCUÇÃO ADJETIVAADJETIVO
de abelhaapícola
de abdômenabdominal
de anoanual
de asnoasinino
de astrosideral
de audiçãoótico ¹
de bocabucal
de cãocanino
de estrelaestelar
de facefacial
de gadopecuário
de gatofelino
de geloglacial
de guerrabélico
de junhojunino
de lualunar
de mãematernal
de paipaternal
de páscoapascal
de pombocolumbino
de rimrenal
de serpenteofídico
de solsolar
de tardevespertino
de verãoestival
sem piedadeimpiedoso
¹ ótico → audição; óptico → visão

Onomatopeia

Você já deve ter lido ou ouvido de uma pessoa adulta, ou até mesmo de uma criança que já sabe ler, umaHistória em Quadrinhos.
Ler é muito gostoso, e quando lemos histórias com personagens fantásticos, com superpoderes é muito mais emocionante, parece que estamos dentro do livrinho.
É assim que acontece nas Histórias em Quadrinhos, nas Charges e nosGibis.
Vamos aprender um pouco sobre uma expressão escrita, muito utilizada nessas histórias, conhecida na língua portuguesa como:

Onomatopeia

O que seria de uma história em quadrinhos se não fosse a onomatopeia? Sabe esses nomes estranhos, que provoca uma fala diferente e divertida nas histórias? Pois é, eles geralmente aparecem para imitar barulhos, ruídos, sons e movimentos; e nem precisa ser só de pessoas, pode ser de animais, objetos e coisas.
 
Veja alguns exemplos de onomatopeias abaixo:

Dim Dong!!! - Imita o som de uma campainha;
Toc Toc!!! - Imita o som de uma batida na porta;
Atchim!!! - Imita o som de uma pessoa espirrando;
Bummmmmmm!!! - Imita o som de uma bomba;
Buáááá!!! – Imita o som de um choro;
Nhac!!! – Imita o som de uma mordida;

Viu como é legal aprender? Agora, convide um coleguinha ou outra pessoa e faça um desafio a ela, pergunte se ela sabe o que é a onomatopeia, e lembre-se das palavras estranhas nas histórias em quadrinhos. Aprenda brincando!
Por Giuliano Freitas
Pedagogo
Equipe Escola Kids

Você conhece os personagens Calvin e Haroldo?

Calvin e Haroldo

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Calvin and Hobbes
Tira de jornal
Calvin & Hobbes Original.png
Capa da primeira coletânea, lançada em 1987
País de origemEstados Unidos
Língua de origeminglês
EditorAndrews McMeel Publishing
AutorBill Watterson
ArgumentoBill Watterson
DesenhoBill Watterson
TemaHumor, vida familiar, política, sátira
Primeira publicação18 de novembro de 1985
Syndicate (s)Universal Press Syndicate
Projecto Banda desenhada  · Portal da Banda desenhada
Calvin e Haroldo (Calvin & Hobbes em PortugalCalvin e Haroldo no Brasil) é uma série de tiras criada, escrita e ilustrada pelo autor norte-americano Bill Watterson e publicada em mais de 2000 jornais do mundo inteiro entre 18 de novembro de 198531 de dezembro de 1995[1] , tendo ganho em 1986 e 1988 o Reuben Award, da Associação Nacional de Cartunistas dos Estados Unidos.
Calvin é um garoto de seis anos de idade cheio de personalidade, que tem como companheiro Hobbes, um tigre sábio e sardónico, que para ele está tão vivo como um amigo verdadeiro, mas para os outros não é mais que um tigre depeluche/pelúcia. De acordo com algumas visões, as fantasias mirabolantes de Calvin constituem frequentemente uma fuga à cruel realidade do mundo moderno para a personagem e uma oportunidade de explorar a natureza humana para Bill Watterson.
Ao fim de dez anos de publicação, os fãs consideram Calvin & Hobbes uma obra prima pela sua visão única do mundo, pela imaginação do protagonista e pelas situações insólitas que se estabelecem.
Watterson abandonou a criação que o tornou famoso em 1995, embora as tiras continuem em publicação em vários jornais, incluindo o português Correio da Manhã e o brasileiro O Estado de S. Paulo, primeiros jornais em seus respectivos países a publicar a tira.
A última tira inédita foi publicada a 31 de Dezembro de 1995.

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Como a ostra produz a pérola?

http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-a-ostra-produz-a-perola

 Fonte: Site Mundo Estranho

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Como a ostra produz a pérola?

A pérola é o resultado de uma reação natural do molusco contra invasores externos, como certos parasitas que procuram reproduzir-se em seu interior. Para isso, esses organismos perfuram a concha e se alojam no manto, uma fina camada de tecido que protege as vísceras da ostra. Ao defender-se do intruso, ela o ataca com uma substância segregada pelo manto, chamada nácar ou madrepérola, composta de 90% de um material calcário - a aragonita (CaCO3) -, 6% de material orgânico (conqueolina, o principal componente da parte externa da concha) e 4% de água. Depositada sobre o invasor em camadas concêntricas, essa substância cristaliza-se rapidamente, isolando o perigo e formando uma pequena bolota rígida. As pérolas perfeitamente esféricas só se formam quando o parasita é totalmente recoberto pelo manto, o que faz com que a secreção de nácar seja distribuída de maneira uniforme. "Mas o mais comum é a pérola ficar grudada na concha, como uma espécie de verruga.
Por isso, as esféricas são tão valiosas", diz o biólogo Luís Ricardo Simone, do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP). O tempo médio de maturação de uma pérola é de três anos. Como a ostra já se defende muito bem de invasores com sua concha, o fenômeno é raro, acontecendo, na natureza, em apenas um em cada 10 000 animais. No início do século XX, os japoneses inventaram uma forma simples de acelerar o processo, introduzindo na ostra uma pequena bola de madrepérola, retirada de uma concha, com cerca de três quartos do tamanho final desejado. O resultado é tão bom que, mesmo para um especialista, é difícil distinguir a pérola natural da cultivada. Substâncias presentes na água também podem ser incorporadas à pérola, por isso sua cor varia de acordo com o ambiente, gerando as mais diversas tonalidades. A pérola é a única gema de origem animal.
Até o século XVII, não existia tecnologia para polir pedras preciosas como rubis e esmeraldas, por isso as pérolas eram um dos maiores símbolos de riqueza e poder, usadas como adorno nas mais valiosas jóias da época.
A cor da pérola varia conforme as condições ambientais e a saúde da ostra: as mais comuns são rosa, creme, branca, cinza e preta
As formas da pérola dependem do formato do invasor e do local onde ele se instala. As esféricas são as mais raras e, conseqüentemente, mais valiosas
Cerco aos penetrasOrganismos que invadem a concha iniciam o processo de formação da pérola
1. Depois de perfurar a concha, o parasita invasor entra em contato com o manto - tecido de defesa da ostra - e causa uma irritação no interior do molusco
2. O manto imediatamente parte para a reação defensiva, dobrando-se sobre o parasita de forma a deixá-lo completamente isolado
3. A defesa se completa com a secreção do nácar, ou madrepérola, a mesma substância que produz a concha. Ela é depositada sobre o invasor, formando uma camada protetora
4. Mesmo depois de isolada a fonte do incômodo, a pérola continua crescendo, pois a ostra não pára de secretar o nácar

domingo, 21 de fevereiro de 2016

Astronomia

http://www.canalkids.com.br/cultura/ciencias/astronomia/galaxia.htm

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No texto que lemos apareceu a religião muçulmana. Você sabe o que isso significa? Leia o texto abaixo para saber mais sobre essa e outras religiões

Diversidade religiosa
Atualmente é muito comum conhecermos pessoas de diferentes religiões e consequentemente, com tradições e hábitos diversificados decorrentes de suas crenças.
No ambiente escolar é importante conhecer 
e respeitar essas diferenças principalmente porque o objetivo principal das religiões é transmitir os aspectos positivos dos seres humanos, relacionados aos princípios e valores, tendo sempre em mente a compreensão do outro.

Mas… O que é religião?
Chamamos de “religião” a crença na existência de um ser supremo e a manifestação desse tipo de crença por meio de doutrinas ou rituais.

Cada religião tem suas características…
São cinco as religiões predominantes no mundo, cada uma com características específicas. Conheça um pouco dessas religiões:
  • cristianismo é uma religião monoteísta, isto é, acreditam em um único Deus. Atualmente conta com 1,9 bilhão de seguidores em todo o mundo. O termo “cristianismo” vem da palavra “cristo”, que significa “pessoa consagrada, messias”. Os cristãos acreditam que o espírito é eterno. Assim como ocorreu com Cristo, que ressuscitou após sua morte. Seus ensinamentos estão escritos na Bíblia, que é seu livro sagrado.
  • judaísmo também é uma religião monoteísta e atualmente tem o menor número de fiéis: aproximadamente 12 a 15 milhões de seguidores em todo o mundo. Para os judeus, Deus criou o universo e 
    continua responsável tomar conta dele. A Torá, ou a Bíblia Hebraica é o livro sagrado dessa religião.
  • Outra religião monoteísta é o islamismo. O deus dos islâmicos é chamado de Allah e esta religião nasceu com a revelação do livro sagrado dos muçulmanos, o Alcorão. Conta hoje com mais de 1,2 bilhão seguidores.
  • budismo é uma religião fundada pelo príncipe Siddartha Gautama, aproximadamente 500 anos antes no nascimento de Cristo. Atualmente estima-se que tenha entre 250 e 550 milhões de adeptos no mundo. O príncipe, que ficou conhecido como Buda Gautama pregava sobre o desapego material e a importância de seguir princípios morais baseados na verdade e no respeito ao próximo e também sobre a importância da meditação.
  • Existem também as religiões politeístas, ou seja, as que acreditam em vários deuses e não em um único. O hinduísmo é uma dessas religiões, sendo que o deus principal é o Brahma, considerado o criador e, junto com Shiva e Vishnu, formam a tríade divina, que para os cristãos é o que representa Pai, Filho e Espírito Santo. Os ensinamentos dos hinduísmo estão nos chamados Quatro Livros Sagrados dos Vedas. Estatísticas mostram que essa religião conta com aproximadamente 700 milhões de adeptos em todo mundo.

Curiosidade: Muitas festas para louvar os deuses!
A vida Hindu é repleta de simbolismos, por isso existem festas e rezas para praticamente todas as situações possíveis. São aproximadamente 400 festejos, que podem variar de acordo com a região ou a divindade celebrada! (fonte: Guia dos Curiosos)

Sistema Solar


Sistema Solar

O Sistema Solar é composto por oito planetas, seis planetas anões, além de centenas de luas, cometas, asteroides e outros tipos de corpos celestes.
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O Sistema Solar é o conjunto de planetas, planetas anões, asteroides e demais corpos celestes que orbitam ao redor do Sol, uma estrela de pequeno porte que orbita em um dos braços da galáxia da Via Láctea.
O Sol é a única estrela desse sistema, uma vez que outros sistemas solares possuem duas estrelas, sendo por isso chamados de “sistemas binários”. Além dele, existem oito planetas, seis planetas anões, além de centenas de luas, cometas e corpos que não possuem um formato esférico definido.
Os oito planetas que compõem o Sistema Solar são, em ordem de proximidade com o Sol: MercúrioVênusTerraMarteJúpiterSaturnoUrano e Netuno (clique nos nomes dos planetas para conhecer cada um detalhadamente). Os quatro primeiros possuem uma proporção menor de gases em suas composições físicas, sendo formados basicamente por rochas e, por isso, chamados deplanetas rochosos. Os quatro últimos, em função da distância do sol, apresentam uma quantidade maior de gases em suas composições estruturais, sendo por isso chamados de planetas gasosos ou até mesmo de gigantes gasosos, graças ao diâmetro elevado que possuem em relação aos demais.
Planetas do Sistema Solar colocados lado a lado em tamanho proporcional
Planetas do Sistema Solar colocados lado a lado em tamanho proporcional
Os seis planetas anões atualmente conhecidos são Ceres, Plutão, Haumea, Makemake, Éris e o 2012 VP113. É provável, no entanto, que existam outros além desses, haja vista que o último planeta anão citado foi descoberto no ano de 2014, sendo considerado o corpo celeste mais distante do sol no Sistema Solar. É valido lembrar que Plutão já foi considerado um planeta, mas perdeu esse statusno ano de 2006 por não possuir um movimento de translação totalmente autônomo.
Éris, por exemplo, quando foi descoberto, recebeu inicialmente o nome 2003 UB313 e chegou a ser considerado como um novo planeta do Sistema Solar. No entanto, tempos depois, percebeu-se que se tratava de um planeta anão semelhante a Plutão.
A maior parte da composição do Sistema Solar é o próprio Sol, cuja massa corresponde a 99,85% da matéria existente. Os planetas, por sua vez, juntos, compõem apenas 0,135%, enquanto os satélites naturais em conjunto com os planetas anões formam pouco mais do que 0,01% de todo o sistema. Essa imensa diferença entre a estrela principal e os demais corpos celestes explica porque tudo nesse sistema gira em torno dela e até mesmo os pontos mais remotos sofrerem a influência de sua gravidade.

Por Rodolfo Alves Pena
Graduado em Geografia
Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
PENA, Rodolfo F. Alves. "Sistema Solar"; Brasil Escola. Disponível em <http://brasilescola.uol.com.br/geografia/sistema-solar.htm>. Acesso em 21 de fevereiro de 2016.